EPÍSTOLAS
AOS EFÉSIOS – CAPÍTULO 01
INTRODUÇÃO: A Epístola aos Efésios é denominada de “a coroa dos escritos de Paulo” e ainda a “rainha das Epístolas”. Nela, o propósito eterno de Deus para a
igreja está revelado por meio de Cristo Jesus. Neste capítulo estudaremos os
aspectos introdutórios e as principais abordagens doutrinárias da epístola. Que
durante esta leitura o conteúdo nos leve a adoração a Deus e ao aperfeiçoamento
de nossa vida cristã.
Análise
do texto – Vers. 1 ao 6
V.1 e 2: Conforme
o costume da época, o autor inicia a carta declarando sua identidade: “Paulo, apóstolo de Jesus Cristo” (1.1).
O livro de Atos dos apóstolos menciona que ele se chamava Saulo (nome hebraico), mas que também era conhecido como Paulo (At 13.9). Em hebraico “Saulo“
significa “solicitado”,
provavelmente uma homenagem a “Saul”, o primeiro Rei de Israel que pertencia à
mesma tribo do apóstolo (At 13:21: Fp
3.5). Já Paulo significa “pequeno”, era o seu nome romano (At 22:25). Nas
treze cartas de sua autoria o Apóstolo se identifica como Paulo, nunca como
Saulo. Provavelmente por considerar o nome mais apropriado para evangelizar o
mundo gentílico (Rm 11:13). Outro
detalhe relevante é a reivindicação de sua autoria apostólica com a ressalva ” pela vontade de Deus “(Ef1: 1), isto
é, não escolhido por homens (Gl 1:1).
Aparentemente a Epístola não aborda nenhum problema específico como em outras de Paulo. Porém, nos capítulos iniciais da Carta percebemos algumas ênfases que sinalizam a solução de certas questões. Por exemplo, havia novos convertidos que vinham do mundo helênico e praticavam religiões de mistérios e magia, mas que agora se reuniam com os santos de Éfeso. Não por acaso, o apóstolo Paulo mostra àqueles crentes que Cristo está no controle do universo inteiro (1.20-22). Também é possível perceber outro tipo de ênfase do apóstolo, o passado daqueles cristãos era marcado pela imoralidade e bebedeiras, mas uma vez salvos pela graça, eles deveriam adotar um novo estilo de vida em Cristo (2.1-10).
Destaca-se ainda uma preocupação Com a unidade e a paz entre judeus e gentios cristãos, enfatizadas pelo plano universal da redenção para ambos (2.11-18).
Sob essas premissas, então, podemos considerar que uma das intenções do autor aos Efésios era a de atender as múltiplas necessidades da igreja numa perspectiva pastoral. Por isso a Carta é apontada por estudiosos como o tratado teológico sobre a igreja, o Corpo de Cristo.
V.3:
As bênçãos espirituais: Obviamente
que as bênçãos espirituais não são materiais, mas provenientes dos
"lugares celestiais", isto é, do reino espiritual. Essas bênçãos são
mencionadas na longa passagem de Efésios (1.3-14) tais como: Deus nos elegeu
para sermos santos (1.4); predestinou-nos para sermos filhos (1.5); nos fez
agradáveis para si (1.6); remiu-nos por meio do sangue de Cristo (1.7;
acolheu-nos por sua vontade redentora (1.8-12); revelou-nos a Palavra da
verdade (1.13a); selou-nos com o Espírito Santo da promessa (1.13b); ainda
garantiu a validade da promessa (1.1)
Tais
bênçãos provêm de Deus, que planejou a redenção; do Filho, que a realizou; e do
Espírito Santo, que a gente recebe ao confessar o nome de Cristo. Essas bênçãos
nos conduzem a exclamar como Paulo: “Bendito seja Deus!”.
Também
neste versículo, a expressão "em
Cristo" significa que somos abençoados com toda bênção espiritual a
partir de Sua pessoa e obra realizada no calvário (Jo 1.3; Hb 5.9; 9.12); relaciona-se ainda com a nossa experiência
de conversão a Ele (2 Co 5.17). Essa
nova vida é conferida somente para quem está "em Cristo", isto é o
oposto da antiga vida "em Adão”
escravizada pelo pecado (Rm 5.11-15)
desse modo, não andamos mais em trevas, mas Como filhos da luz (Rm 5.8). Portanto, nossa nova posição
e caracterizada pela salvação "em Cristo" e, por isso, desfrutamos de
todos os benefícios advindos dessa redenção.
V.4 ao 6: A eleição e a predestinação são termos importantes na compreensão
da doutrina da salvação. Esses vocábulos ligados entre si elucidam o plano
divino de salvar os pecadores. Nesta lição abordaremos os conceitos bíblicos e
a interpretação pentecostal referente à eleição e à predestinação. È necessária
uma atenção especial neste assunto, pois é de suma importância conhecer os
parâmetros da salvação em Cristo.
1. A Eleição divina: A dádiva da eleição precede a
nossa existência. Antes da fundação do mundo, Deus planejou salvar e capacitar para
uma vida de santidade os que Ele elegeu de antemão.
Talvez você pense: “Mas Deus pode
escolher os salvos?”. Não podemos
excluir o contexto do texto e a presciência Divina. Deus projetou a salvação,
junto dela o plano para que o homem fosse salvo. Desde o princípio da
humanidade a “igreja” foi um projeto
escondido, revelado ao mundo através de Cristo. Aqueles que fizerem parte desta
instituição Divina, automaticamente farão parte do povo Eleito e predestinado a
viver com o Senhor para todo o sempre.
Para uma melhor elucidação do assunto vejamos
quais os aspectos da eleição Divina, bem como deve proceder os escolhidos do
Senhor.
(1) Em quem fomos
escolhidos? Em
Jesus, por isso ela é Cristocêntrica;
(2) Em que tempo se
deu essa escolha?
O tempo é dito como “antes da fundação
do mundo”;
(3) E qual a
finalidade? Para
que fôssemos “santos e irrepreensíveis”.
Donald Stamps, editor da Bíblia de Estudos Pentecostal, afirma que a eleição de
pessoas ocorre somente em união com Jesus Cristo e que ninguém é eleito sem
estar unido a Cristo pela fé.
As condições para os
eleitos (Aqueles que estão em Cristo): A Bíblia nos ensina que a salvação em Cristo é
oferecida a todos (Jo 3.16; 1 Tm 2.4-6),
e torna-se uma realidade para cada pessoa de acordo com seu prévio
arrependimento e fé (2.8; 3.17). Entretanto, esse meio não é meritório e
ninguém pode cumpri-lo sem a graça de Deus. Desse modo, fomos eleitos por
iniciativa divina por causa da graciosa Obra de Cristo e não pelas nossas obras
(2.8-9). Se não fosse o plano Divino e a graça Salvadora, como chegaríamos a
Deus? O amor e misericórdia do Senhor nos deram a chance de sermos chamados de “Filhos de Deus” e fazer parte do Corpo
de Cristo. Afinal o próprio vocábulo Igreja tem um significado importante. A palavra “Igreja”
traduz o latim ecclesia, que por sua vez vem do grego ekklesia, que
basicamente significa “assembleia pública”, ou algo como “reunião dos que foram
chamados”. É comum escutar que Igreja significa “chamada para fora”. Isso acontece porque o termo grego original é
formado por uma combinação de duas palavras que significam “chamar” e “fora”.
Então os eleitos em Cristos são aqueles que ouviram a sua voz, apartaram-se do
mundo e do pecado e vivem um novo estilo de vida.
Uma vida Santa e
irrepreensível:
Paulo enfatiza que a eleição tem a finalidade específica de sermos “santos e irrepreensíveis diante dEle”
(1.4). Nesse aspecto, o vocábulo grego hagios (santo) significa “separado do pecado” (1 Pe 1.15,16); o
adjetivo grego amõmos (irrepreensível) expressa algo “sem defeito” ou
“inculpável” (Fp 2.15). Os termos apontam para a santificação, isto é, o mais
alto padrão ético e moral de vida para agradar a Deus, que nos elegeu em Cristo
(5.1-3).
A nova vida dos
eleitos: O tema é
apresentado com exortações contra a velha conduta, tais como: mentira, furto,
palavras torpes, amargura, ira e cólera (4.22,25, 28, 29,31). E ainda severas
advertências contra a fornicação, impureza, avareza e embriaguez (5.3,15, 18).
A finalidade é apresentar a Deus uma “igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga,
mas santa e irrepreensível” (5.27). Não obstante, somente o Espírito Santo
capacita o crente para esse novo estilo de vida (Gl 5.22-25). Trata-se,
portanto, de um processo contínuo de santificação até a glorificação final no
dia de Cristo (2 Co 3.18).
2. A Eleição divina: A excelência da predestinação está
na provisão de bênçãos espirituais aos eleitos pela vontade divina em Cristo e
por seu incalculável amor. Você sabe o que Deus tem preparado para aqueles que
o amam e fazem a sua vontade? Os predestinados receberão salvação, bênçãos
espirituais e tudo aquilo que o olho não viu, o ouvido não ouviu e jamais
chegou ao coração do homem, é isso que Deus tem preparado para a sua igreja e
aqueles que aguardam a vinda do Seu Filho Jesus.
O
Soberano Deus não predestinou incondicionalmente pessoa alguma à condenação
eterna, mas deseja que todos se arrependam e convertam-se de seus maus caminhos
(At 17.30). Nas seis vezes que a
palavra aparece no Novo Testamento (At 4.28; Rm 8.29,30; 1 Co 2.7; Ef 1.5,11),
nenhuma delas faz referência à condenação de
pecadores. Portanto, não houve uma dupla predestinação em que Deus decretou e
escolheu que uns vão para o céu e outros para o inferno. Ao estudarmos com mais
profundidade a bíblia veremos que a predestinação diz respeito apenas à
salvação, sendo condicionada ao arrependimento e à fé em Cristo Jesus segundo a
presciência divina (1.4,5; 1 Pe 1.2). Antes de Deus criar qualquer
coisa, o seu plano de redimir a humanidade e de definir o destino dos crentes
estava estabelecido (1.4,5). Por conseguinte, a Bíblia mostra que a redenção
divina não foi uma medida de emergência; ao contrário, era o plano imutável do
amor de Deus desde sempre (2 Ts 2.13; 2 Tm 1.9). Aqui consiste a sublimidade
dos propósitos eternos em prover a salvação: o amor de Deus (Jo 3.16,1 Jo
4.10,19). Foi por amor que Ele nos elegeu e nos predestinou em Cristo (Rm 8.29,
Ef 1.4,5). Isso implica dizer que a salvação, como “favor imerecido”, provém do amor de Deus (2.4,8). Não obstante, os
que se achegam a Cristo não são coagidos, mas aqueles que ouvem o evangelho e
são atraídos a Ele (Jo 12.32).
Conclusão:
Você consegue entender o
grande amor de Deus por mim e você? Se não fosse a misericórdia Dele jamais
chegaríamos à salvação. A graça Divina é tão imensa que não apenas nos salva,
mas nos concede bênçãos. O diabo tenta distorcer a realidade dos fatos e induz
muitos a desistirem do céu. Meu irmão e minha irmã, Deus projetou um lindo
destino para você, não troque o céu por nada terreno. Não deixe a sublimidade
das bênçãos espirituais por momentos de prazeres mundanos. Que venhamos
valorizar aquilo que nos foi dado através de Cristo, e entender que a maior
vitória que podemos ter é a salvação
através de Jesus!
Análise
do texto – Vers. 7 ao 14
V.7,8 - Redenção. Esse termo significa
comprar de volta, resgatar. Nos tempos antigos, era possível comprar de volta
uma pessoa que havia sido vendida como escrava. Do mesmo modo, Cristo, por meio
de Sua morte, comprou-nos para Deus, resgatou-nos da escravidão do pecado.
Já
imaginou o que seria de nós sem Cristo? Fomos resgatados por seu amor, tirados
do mundo e da escravidão do pecado.
Seu sangue: O sangue de Cristo é o meio pelo qual se realiza a
nossa redenção. O Antigo e o Novo
Testamento ensinam claramente que não ha perdão sem o derramamento de sangue,
que implica a morte de alguém. Isso faz alusão ao sistema de sacrifícios
da antiga aliança, que apontava para o sacrifício de Jesus Cristo, o Cordeiro
de Deus que tira o pecado do mundo.
V.9 e 10: O mistério não e um enigma a ser decifrado nem um tipo de conhecimento
comum aos iniciados em uma seita ou religião pagã. No uso que o apóstolo faz do
termo, mistério denota um aspecto da vontade de Deus que antes estava oculto ao
ser humano, mas foi revelado por Ele em Cristo (Rm 11.25). Temos o privilégio
de entendermos qual é a boa, perfeita e agradável vontade de Deus. Que em tudo
venhamos glorificar o nome de Cristo, que nossas obras e atitudes apontem para
Ele.
No
versículo 10, Paulo também fala de “dispensação”,
a palavra grega traduzida por dispensação
significa regra da casa. Refere-se ao modo como Deus administrou ou
dispôs toda a história para cumprir Seu plano de salvação da humanidade, o qual
tem fases distintas, embora o Senhor nunca mude. Neste contexto, dispensação
provavelmente se refere ao tempo em que Deus estabelecera Seu Reino eterno.
V.11 e 12 - Em Cristo fomos feitos herança, o que é muito melhor do que a
herança prometida na antiga aliança. Não se trata de algo novo, mas em Cristo
fomos predestinados (planejados), conforme o propósito de Deus, desde o começo.
Você consegue se alegrar pelo fato de fazer partes do plano de Deus?
Saiba
que nada é por acaso e que não existem “acidentes”
nos planos Divinos. Toda sua vida e história estão na palma da mão de Deus.
Para vivenciar os planos do Senhor, você deve submeter-se inteiramente (corpo, alma
e Espírito) a vontade D’ele. Jesus Cristo se ofereceu em sacrifício, e Ele se
entregou por inteiro, mas fica uma pergunta aqui: Se Cristo o Filho de Deus se deu por inteiro, porque é que nos damos
pela “metade” pra Deus?
V.13: Neste trecho a ênfase esta na obra do Espírito Santo. Este sela cada
cristão, transformando-o em um bem especial de Deus por meio da fé; representa
a garantia de que somos aceitos por Deus por meio da fé em Cristo. O objetivo
do Espírito Santo e produzir uma Igreja totalmente perfeita, sendo Jesus Cristo
a cabeça dela e os cristãos os membros desse Corpo espiritual. Que ideia
maravilhosa saber que nos, que antes estávamos alienados de Deus, agora
ajudamos a preencher o que Paulo chama de Corpo
de Cristo.
V.14 - O penhor da nossa herança e o próprio Espírito Santo. O
interessante e que a palavra grega usada para penhor também pode ser usada para
indicar um anel de noivado. Como
Cristo e o Noivo, e a Igreja e a noiva, o Espírito Santo e o sinal, o pagamento
antecipado para o casamento há muito esperado entre os dois (Ap. 19.7,8).
Possessão. O Antigo
Testamento descrevia a nação de Israel como o tesouro particular de Deus, que
foi adquirido por Ele por meio de seus feitos poderosos de libertação do Egito,
no êxodo (Ex 19.5; Dt 7.6). Aqui,
Paulo descreve os cristãos como bens do Senhor, que custaram o sangue de Seu
próprio Filho.
Conclusão: Quando Paulo fala de toda
a sorte de bênçãos, não imaginávamos quantas e grandiosas estas bênçãos seriam.
Desde o versículo 1 até aqui falamos de:
Sermos escolhidos por Deus, sermos adotados por seu amor e que somos aceitáveis
através de Cristo, fomos redimidos pelo seu sangue, fazemos parte dos planos do
Senhor e quando cremos, somos selados com o Espírito Santo. Existem bênçãos ou vitórias
maiores que estas? Ouro, prata não pagariam pelos benefícios que o Senhor tem
nos concedido. Que venhamos abrir os olhos para essa realidade e agradecer por
tudo que Ele nos tem feito!
Análise
do texto – Vers. 7 ao 14
V.15-23 - Aqui está a oração de intercessão mais ardente de Paulo por
estes cristãos. Depois de agradecer por eles (v. 15,16), o apóstolo ora para
que tenham discernimento espiritual (v. 17) quanto a gloria da sua herança (v.
18) e a sobre excelente grandeza do seu poder (v. 19-23).
V.15 - Ouvindo
eu (Cl. 1.5,9). Paulo não menciona que orou por esses cristãos antes
de tomar conhecimento da fé deles. Como a oração de Paulo é diferente de grande
parte das nossas! Muitas vezes, pedimos a salvação de pessoas perdidas e,
depois, quando elas passam a crer em Cristo, nós as abandonamos. Paulo fazia
justamente o contrário. Talvez ele tenha se inspirado no modelo de oração do
Senhor (Jo. 1.7,9,20)
V.16,17 - Minhas orações. Quando examinamos as orações de
Paulo, aprendemos sobre a natureza da intercessão. Grande parte de nossas
orações fica aquém da intercessão eficaz.
V.18 e 19 - A expressão os olhos do vosso entendimento se refere ao
entendimento espiritual. Para descrever isso, Paulo usa palavras capazes de
retratar o coração que enxerga iluminado
pela luz divina. Qual seja a esperança significa que os cristãos podem
esperar muitas coisas, mas há uma esperança que todos têm em comum (Ef. 4.4), o
Senhor Jesus Cristo (Cl. 1.5,27).
Nele encontramos a verdadeira esperança e as verdadeiras riquezas.
V.20 e 21 - Manifestou em
Cristo. A ressurreição de Cristo dentre os mortos foi a expressão do
poder de Deus e a prova do que o Senhor pode fazer em nós e por nós.
Cristo Jesus não somente ressuscitou dos mortos, Deus lhe deu um lugar a sua
direita, Jesus assentou-se a destra do Pai, lugar de honra e poder, como o
Filho de Davi, em cumprimento as profecias messiânicas nos Salmos 2 e 110. Jesus Cristo permanecera à direita do Pai
até que os inimigos de Deus sejam subjugados e chegue o momento da volta de
Cristo, para estabelecer plenamente o Reino de Deus entre os homens.
Para os
judeus da época de Cristo, o final dos tempos estava dividido em dois períodos:
a era na qual eles viviam e o porvir. O Messias, chamado aquele que havia de
vir (Mt. 11:3; Lc. 8:19, 20), reinara plenamente na terra [como já reina no
céu] no século vindouro.
V.22,23 - Em Efésios, Paulo
enfatiza Cristo como cabeça [da Igreja], e em sua carta aos Colossenses,
escrita durante o mesmo período em que ele estava preso, Paulo enfatiza a
unidade do Corpo de Cristo. A Igreja aqui, em Efésios, não se refere a nenhuma congregação local, mas a
todos os cristãos, o Corpo espiritual de Cristo. Lembre sempre que Cristo é quem luta por nós, ainda
que nos falte força e coragem, podemos recorrer a Ele em todas as tribulações.
Jesus está cima de tudo e de todos. Em seu nome os demônios são expulsos, os
doentes são curados e todo aquele que o invocar, será salvo.
Pastor
Paulo Alves
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Att:Paulo Diego Alves