Esse assunto faz parte de um curso direcionado para professores da EBD. |
ESCOLA
BÍBLICA DOMINICAL INFANTIL: UMA ESTRATÉGIA ANTIGA EM TEMPOS MODERNOS
Karina Teresinha
Muehlbauer
Em minha opinião não há nenhuma outra ofensa visível que, aos
olhos de Deus, seja um fardo tão pesado para o mundo e mereça castigo tão duro
quanto à negligência na educação das crianças. (Lutero)
A
origem da Escola Bíblica Dominical em âmbito mundial e no Brasil:
A
Escola Bíblica Dominical – EBD tem sido estratégia dada pelo Senhor Jesus Cristo
como instrumento basilar para formação espiritual e moral de crianças, jovens e
adultos durante séculos, diante do seu contínuo e aprofundado estudo da Palavra
de Deu
A Escola Dominical nasceu na Inglaterra, em 1780. Em Gloucester, uma cidade não muito distante de Londres, residia o jornalista Robert Raikes, 44 anosproprietário do Gloucester Journal, fundado por seu pai. Nessa época a situação moral e espiritual do país era preocupante. Raikes observou que, entre as causas dos crimes e bebedice desenfreada, estava à ignorância. As crianças trabalhavam durante a semana e, aos domingos, ficavam nas ruas.
Para esses meninos, Raikes teve a ideia de organizar uma escola que funcionaria aos domingos e não cuidaria apenas da educação secular, mas daria também a educação religiosa e teria a Bíblia como livro-texto. Assim, em 20 de julho de 1780, nasceu a escola dominical. A ideia se espalhou por todo o país. João Wesley deu total apoio ao movimento. Em 1875 organizou-se em Londres a Sociedade para Promoção das Escolas Dominicais nos Domingos Britânicos. No ano seguinte havia 200 mil crianças matriculadas. (Escola Dominical para todos – Blogspot)
No Brasil,
A Escola Dominical nasceu na Inglaterra, em 1780. Em Gloucester, uma cidade não muito distante de Londres, residia o jornalista Robert Raikes, 44 anosproprietário do Gloucester Journal, fundado por seu pai. Nessa época a situação moral e espiritual do país era preocupante. Raikes observou que, entre as causas dos crimes e bebedice desenfreada, estava à ignorância. As crianças trabalhavam durante a semana e, aos domingos, ficavam nas ruas.
Para esses meninos, Raikes teve a ideia de organizar uma escola que funcionaria aos domingos e não cuidaria apenas da educação secular, mas daria também a educação religiosa e teria a Bíblia como livro-texto. Assim, em 20 de julho de 1780, nasceu a escola dominical. A ideia se espalhou por todo o país. João Wesley deu total apoio ao movimento. Em 1875 organizou-se em Londres a Sociedade para Promoção das Escolas Dominicais nos Domingos Britânicos. No ano seguinte havia 200 mil crianças matriculadas. (Escola Dominical para todos – Blogspot)
No Brasil,
a
primeira Escola Dominical nasceu em Petrópolis, RJ, no dia 19 de agosto de
1855, na casa do médico e missionário escocês Robert Kalley. Nesse primeiro dia
havia cinco crianças presentes, e a esposa, Sarah
Kalley, contou-lhes a
história de Jonas.(...) Houve,
sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855,no Rio de Janeiro, porém, em
caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.
Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se
instalado um colégio. Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão
singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa
terra. (Escola Dominical para todos – Blogspot)
terra. (Escola Dominical para todos – Blogspot)
A
gênese do trabalho através da Escola Bíblica Dominical seja em âmbito mundial
ou nacional, sempre teve como público alvo crianças.
A Escola Dominical do nosso tempo nasceu de visão de um homem que, compadecido com as crianças de sua cidade, quis dar-lhes um novo e promissor horizonte. Como ficar insensível ante a situação daqueles meninos e meninas que, sem rumo, perambulavam pelas ruas de Gloucester? Nesta Cidade, localizada no Sul da Inglaterra, a delinquência infantil era um problema que parecia insolúvel.
Aqueles menores roubavam, viciavam-se e eram viciados; achavam-se sempre envolvidos nos piores delitos. (Escola Dominical para todos – Blogspot)
A Escola Dominical do nosso tempo nasceu de visão de um homem que, compadecido com as crianças de sua cidade, quis dar-lhes um novo e promissor horizonte. Como ficar insensível ante a situação daqueles meninos e meninas que, sem rumo, perambulavam pelas ruas de Gloucester? Nesta Cidade, localizada no Sul da Inglaterra, a delinquência infantil era um problema que parecia insolúvel.
Aqueles menores roubavam, viciavam-se e eram viciados; achavam-se sempre envolvidos nos piores delitos. (Escola Dominical para todos – Blogspot)
Ao chegarmos a nossos dias, não há mais como imaginar uma igreja sem uma
Escola Bíblica Dominical, tanto para crianças/ adolescentes e jovens, quanto
para os adultos. É através da Escola Bíblica Dominical que crescemos em Graça e
Conhecimento do nosso Senhor, fortalecemos e fundamentamos nossa fé, e
vivenciamos o privilégio de dedicar nossa vida em consagração ao Senhor.
Como a Igreja pode ajudar na formação
espiritual das crianças:
"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele. (Provérbios 22.6)"
"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele. (Provérbios 22.6)"
A
família é o primeiro grupo social de um ser humano e é, sem dúvida alguma, o
lugar primário para a educação de uma criança. É através da família que se
estabelece o vínculo com o mundo a sua volta. Neste
espaço de socialização e interações sociais que a criança inicia a construção
de sua identidade, habilidades, referências e percepções de valores,
conhecimentos diversos e constrói-se sua referência de Deus, testemunho de fé e
o que é uma vida cristã.
Vivenciamos
dias em que a família está sendo constantemente atacada. Estes ataques, sutis
ou não, tem enfraquecido principalmente o vínculo afetivo entre pais e filhos.
A tecnologia é um destes vilões que sem o devido controle tem roubado momentos
preciosos de convivência familiar e interações. Com isso, a construção moral de
nossos pequenos tem sido terceirizada. O grande
problema de hoje é que muitas crianças têm sido educadas pela televisão,
pela internet, ou pelo coleguinha da escola, desta forma, um alvo suscetível
aos ataques do inimigo.
É
neste contexto que a Igreja Cristã é de tão extrema importância, pois as
diretrizes de uma vida cristã impactam no pessoal, familiar e em toda a
sociedade. Ensinar as crianças os princípios e mandamentos divinos, para que
cresçam nos caminhos do Senhor é o papel tanto dos pais quanto das igrejas.
Com o objetivo de ensinar, muitas
igrejas contam com o ministério infantil. Trabalhar com os pequeninos
exige paciência, preparo, e principalmente, chamado e unção de Deus. Líderes e
professores desse ministério devem ter a clareza de que, além de estarem
influenciando vidas, estão, também, contribuindo para a formação delas. Ensino
para crianças não tem por objetivo possibilitar aos pais assistir ou participar
de um ensino sem interrupções, mas sim, a perspectiva de que a criança descubra
a Pessoa e a presença de Deus e comece a se relacionar com Ele.
Ainda podemos
destacar que através do Ministério Infantil (seja com a Escola Bíblica
Dominical ou Cultos direcionados para este público) além do fortalecimento e
base para as crianças, muitas delas se destacam como evangelistas na
pregação do Evangelho como ferramenta para fortalecer suas famílias e
comunidade. As crianças têm extrema importância, pois por vezes acabam levando
seus pais a se manterem firmes na participação de cultos, ou então os
evangeliza para aceitar a Cristo e começar a frequentar os cultos. Além, é
claro, de incentivar outras crianças e adolescentes a participar dos trabalhos.
Professores
de Escola Dominical para crianças e adolescentes:
O professor de crianças e adolescentes
tem que ter um chamado, se dedicar, orar e planejar para dar a aula. Não pode
exercer o seu ministério porque ninguém mais aceitou esta tarefa. Deve ter
total clareza da importância e responsabilidade da sua função, sendo referência
para estas gerações.
O
momento na Escola Dominical, ou no popularmente conhecido “cultinho” não pode
ser compreendido como recreação, indiferente da faixa etária a ser trabalhada.
Estes devem ser momentos planejados e com objetivos claros e concretos:
aprender mais do nosso Senhor e possibilitar um relacionamento real com Ele.
Sempre que possível, deve ser apresentado o Plano da Salvação e feito o apelo
para aceitar Jesus. Não se engane! A salvação é individual, e com isso devemos
apresentar a Cristo a todas as crianças incansavelmente. Ao contrário do que
alguns pensam as crianças também precisam ser evangelizadas, precisam conhecer
o amor de Jesus, amor que liberta, salva e transforma. Uma criança ganha para
Jesus representa uma vida inteira para Deus. Uma vez alcançada para Jesus, é
preciso que a criança seja discipulada, pois assim poderá crescer e se
desenvolver espiritualmente.
Quando
pensamos no relacionamento a ser construído entre o professor e o aluno, logo
pensamos nos três principais pilares na relação de um adulto com uma criança,
descritos pela Psicóloga Ana Paula Escorsim, a saber: amor, empatia e o limite.
Amor significa olho no olho, de igual para igual. Trata-se de enxergar a essência do outro, (...). O amor é a única ponte possível entre dois mundos diferentes, que são os mundos do “eu” e do “outro”. (...) O segundo pilar da relação de um adulto com uma criança é a empatia, que é a capacidade humana de colocar-se no lugar do outro. (...) Quanto ao limite, ele é necessário ao ser humano e deve ser empregado. O limite é a fronteira, demarcação visível ou invisível de um território, entre um começo e um fim, entre aquilo que é certo e aquilo que é errado, (...). O limite ordena, estrutura a criança; (Escorsim, 2016, p. 160 e 161)
Amor significa olho no olho, de igual para igual. Trata-se de enxergar a essência do outro, (...). O amor é a única ponte possível entre dois mundos diferentes, que são os mundos do “eu” e do “outro”. (...) O segundo pilar da relação de um adulto com uma criança é a empatia, que é a capacidade humana de colocar-se no lugar do outro. (...) Quanto ao limite, ele é necessário ao ser humano e deve ser empregado. O limite é a fronteira, demarcação visível ou invisível de um território, entre um começo e um fim, entre aquilo que é certo e aquilo que é errado, (...). O limite ordena, estrutura a criança; (Escorsim, 2016, p. 160 e 161)
É
necessário que os professores de crianças se reconheçam enquanto educadores e
pessoas que tem o privilégio de apresentar a Cristo a crianças e adolescentes.
Desta forma, alicerçados nos pilares do relacionamento entre adultos e
crianças, temos as características comportamentais deste professor:
Jesus é o Mestre por excelência, e
para falarmos da parte prática do ensino podemos utilizar seus ensinamentos
como diretriz. Jesus:
·
Tinha amplo conhecimento do assunto
que falava;
·
Sempre usava exemplos práticos e;
·
Fazia relação do que ensinava com a vida das
pessoas, com a rotina daqueles que o ouviam.
A
compreensão do desenvolvimento infantil para um alcance objetivo da aula:
É de extrema importância que os professores conheçam as características das crianças que está
trabalhando para elaborar sua aula da EBD. Para preparar a lição, as palavras,
escolher cânticos, tudo deve estar de acordo com cada faixa etária para uma
melhor apropriação do conteúdo e do objetivo da aula.
·
Crianças
de 4 e 5 anos (Jardim de Infância): As crianças desta faixa etária são bem ativas, gostam de atividades e
até parecem que não vão cansar nunca, mas na verdade, esta explosão física
tendencialmente dura por pouco tempo. Elas se cansam facilmente. Sabendo disso,
o professor da EBD infantil deve estar preparado para enfrentar situações nas
quais as crianças queiram falar, correr ou brincar, sem dar a menor atenção ao
que está em sua volta. As crianças de 4 e 5 anos tem uma tempo de atenção
aproximado de 10 minutos. Nesta faixa etária, as crianças tem uma imaginação
fértil e tomam quase tudo de forma literal. Esta é uma ótima faixa etária para
o professor da EBD ensinar sobre o Senhor, pois elas gostam de aprender e são
curiosas. Nesta faixa etária já podem aceitar a Jesus como salvador. Mude as
atividades a cada 5 ou 10 minutos, nas aulas da EBD. Utilize material gráfico
simples, visuais coloridos. Uma ótima dica é usar jogos em grupo;
·
Crianças
de 6 a 8 anos (Primários): Assim como as crianças de quatro ou cinco anos, esta faixa etária ainda
abrange crianças ativas, que gostam de atividades como correr, pular ou andar
por algum tempo. Como elas se cansam fisicamente, também, da mesma forma, ficam
entediados com certa rapidez. Realizar atividades longas ou preparar sempre as
mesmas coisas não é uma boa ideia. O comportamento infantil nesta faixa etária
exige professores animados e dispostos, pois lidar com crianças de seis a oito
anos pode ser cansativo para algumas pessoas. A mente ainda é bem literal e
precisam de exemplos concretos para entender alguma coisa. É extremamente
importante o uso de material gráfico no primário. Um aspecto positivo para o
professor desta classe é que as crianças buscam aprovação do professor. Elogios
e incentivos funcionam bem. Uma dica para o professor é realizar tarefas não
competitivas, pois crianças de seis a oito anos preferem se ajudar do que
competir entre si, é uma característica forte de seu comportamento infantil. A
programação deve conter atividades variadas a cada 10 ou 15 minutos. Uma
história que dure mais que este tempo já vai parecer chata e as crianças vão
ficar entediadas. Outro exemplo que compreendem fácil é a família. Falar de
pai, irmãos e mãe é uma forma de fazer com que compreendam melhor a lição. Nesta
faixa etária elas já podem começar a procurar na bíblia por versículos e livros
específicos.
·
Crianças
de 9 a 11 anos (Juniores): Ao falarmos do desenvolvimento infantil dos juniores, estamos lidando
com uma faixa etária que exige constantes mudanças e novidades. Elas gostam de
passatempo e atividades fora de rotina, inclusive em lugares diferentes.
Interessam-se por aventuras e já começam a ser independentes. O professor deve
compreender que nesta idade as crianças ainda são desordeiras, por isso, é
preciso paciência. Ao trabalhar com a classe dos juniores, o professor deve
explorar ao máximo esta capacidade de memorização para ensinar assuntos novos e
introduzir um conhecimento bíblico mais aprofundado. Gostam de piadas e
truques, além de serem muito criativos. Estas crianças também gostam de
colecionar coisas. Uma dica para o professor que vai lidar com esta faixa
etária é a realização de jogo de perguntas e respostas, preferencialmente, que
o aluno precise manusear a bíblia para saber responder. Estão na melhor idade
para participarem de competições.
·
Adolescentes
de 12 a 14 anos (Pré-adolescentes): O pré-adolescente está em mudança física como nunca. O professor desta
turma tem que ser paciente e compreender essas mudanças físicas, e como isso
afeta nas atividades. Nesta faixa etária o desenvolvimento mental é bem
apurado, o que os leva a raciocínios mais profundos e questionamentos
surpreendentes. O professor precisa se preparar para lidar com algumas perguntas
mais difíceis e outras que nem mesmo saberá responder naquele momento. Ensinar
o básico não funciona. Crianças com 12 a 14 anos são engraçadas e possuem um
bom senso de humor, por isso, vivem fazendo piadas. Outra dica para lidar com
pré-adolescente é que suas emoções são extremas. Quando estão tristes estão
realmente tristes e quando estão felizes ficam ansiosos e ativos, sendo difícil
controlar seus impulsos. O pré-adolescente tem uma necessidade de
companheirismo, eles precisam se sentir aceitos no meio onde estão inseridos.
Como estão em fase de fazer amigos, são facilmente influenciados pelos colegas.
Os professores da classe de pré-adolescentes precisam ser exemplos e entender
que estão sendo observados o tempo todo por eles. Este grupo precisa participar
e estar envolvido em atividades da igreja. Com esta idade eles querem ficar
mais tempo com os amigos e as atividades em grupo são atrativas. O professor desta
faixa etária deve auxiliar na construção de uma autoimagem positiva de cada
pré-adolescente. Uma dica para isso é descobrir coisas que eles façam bem feito
e realizar este tipo de atividade. Priorize as atividades que podem ser feitas
em conjunto. Tudo o que for feito deve ter referência às coisas que eles
gostam. Seja um exemplo e dê exemplos de pessoas próximas sobre o bom
comportamento do cristão.
- Planejamento
de Aula:
·
Conhecendo a lição: O primeiro passo é estudar bem a
lição. Normalmente as aulas da EBD Infantil são narrações de histórias
bíblicas, com começo, meio e fim. Estude bem a sua história, do começo ao fim.
Preferencialmente, use uma bíblia de estudo que
tenha bastantes referências, para você conhecer detalhes históricos e
culturais da época. Os alunos gostam de aprender essas curiosidades, por isso,
pense sempre em ir um pouco além do texto narrado na bíblia. Ao ler a sua aula,
pense em perguntas que as crianças possam fazer. Uma dica valiosa é ter um
caderninho de anotações. Toda vez que você for dar aula na igreja infantil,
faça um esboço da lição, com a introdução, o meio e o fim da história. Anote os
pontos principais e alguns detalhes que você acha que vale a pena mencionar;
·
Esboço: Ao
elaborar o seu plano de aula pense nos itens: título da aula, texto de
referência, introdução, andamento, ponto mais importante, e conclusão. Por fim,
reforce o ensinamento central da aula;
·
Material:
Após concluir o esboço, inicie a preparação do material para a aula. Pense nas figuras, em mapas, objetos que você pode usar e
até mesmo imagens, fotografias da internet ou gráficos que possam ajudar as
crianças a compreenderem melhor o contexto. Lembre-se que as crianças precisam
de muitos recursos visuais para compreender a aula;
·
Dinâmicas
e Brincadeiras para a memorização do objetivo da lição: Seja
criativo, proporcione momentos de dinâmicas e brincadeiras com o intuito da
apreensão do objetivo da aula. Mas ATENÇÃO! Não é um momento para recreação e
esta atividade dever ter um objetivo claro, e não ser um passatempo;
·
Técnicas: Basicamente, as técnicas de uma aula do
departamento infantil se resumem à tonalidade de voz e linguagem corporal.
Por isso, treine bem como falar alto e devagar. Ao falar nomes ou palavras
desconhecidas, fale pausadamente (silabado), como por
exemplo, DEU-TE-RO-NÔ-MIO ou CA-FAR-NA-UM;
·
PRATIQUE!
Fonte: “Evangelização e
Discipulado com Crianças”, por Marilene do Amaral Silva Ferreira.
REFERÊNCIAS:
A história da EBD no mundo. http://escolabiblicadominicalparatodos.blogspot.com/2016/08/34-historia-da-ebd-no-mundo.html. Acesso em 15 de fevereiro de 2020.
A importância do investimento no ministério infantil das igrejas. https://regionalevangelico.com.br/a-importancia-do-investimento-no-ministerio-infantil-das-igrejas/. Acesso em: 13 de fevereiro de 2020.
Características
das crianças juniores. http://www.materialgospel.com.br/caracteristicas-dos-juniores/.
Acesso em 13 de fevereiro de 2020.
Como montar seu plano de aula para escola dominical
infantil. http://www.materialgospel.com.br/como-montar-seu-plano-de-aula-para-escola-dominical-infantil/.
Acesso em: 13 de fevereiro de 2020.
Comportamento
infantil das crianças de 6 a 8 anos. http://www.materialgospel.com.br/comportamentoinfantil6a8anos/.
Acesso em 13 de fevereiro de 2020.
Deixai vir a mim as criancinhas. https://comunhao.com.br/ministerio-infantil/
Acesso em: 13 de fevereiro de 2020.
Desenvolvimento
infantil de nove a onze anos. http://www.materialgospel.com.br/desenvolvimentoinfantilnoveaonzeanos/.
Acesso em 13 de fevereiro de 2020.
Dicas para EBD: Características das Crianças
de 4 e 5 anos. http://www.materialgospel.com.br/ebdcriancasde4e5anos/. Acesso em 13 de fevereiro de 2020.
ESCORSIN,
Ana Paula. Psicologia e desenvolvimento
humano. Curitiba: Intersaberes, 2016.
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