Epístola aos Gálatas – CAPÍTULO 03 (Explicação/ Estudo/Esboço)

 

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EPÍSTOLAS AOS GÁLATAS – CAPÍTULO 03

INTRODUÇÃO: Paulo usou os capítulos um e dois para fundamentar sua autoridade como apóstolo. Ele lembrou seus leitores que havia sido escolhido para esta tarefa pelo próprio Senhor Jesus. Os outros apóstolos, sem exceção reconheceram que ele tinha a mesma autoridade que eles. Portanto, a mensagem que ele pregava era, de fato, a mensagem da verdade de Deus. Agora neste capítulo, Paulo irá repreender os gálatas com firmeza e com autoridade, pelo comportamento e pelo desvio da verdade demonstrado por eles. Entre a  passagem do versículo 1 ao 14, o Apóstolo enfatiza que a justiça vem por meio da fé somente. Enquanto faz isso, ele apela para a experiência pessoal dos gálatas (V.1 ao 6) e a Palavra de Deus escrita (V.7 ao 14).

Análise do texto – Vers. 1 ao 14

(1) “Ó insensatos gálatas! Quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi já representado como crucificado?” (Gálatas 3:1| ARC)

O apóstolo os chama por um termo que retrata a pessoa que escolhe o caminho errado, mesmo que a verdade esteja diante de seu nariz (Insensatos) (Lc 24.25; 1 Tm 6.9; Tt 3.3). O erro dos gálatas não se devia à uma capacidade intelectual limitada, mas à atitude irresponsável para com a Palavra de Deus.

A visita de Paulo à região da Galácia tinha um único propósito: a proclamação do Evangelho, e no centro do Evangelho encontra-se a cruz de Cristo: Jesus Cristo crucificado é o fim da Lei (Rm 10.4); Sua morte na cruz pelo pecado do homem é o cumprimento de todos os símbolos na Lei e de todas as profecias messiânicas no Antigo Testamento; Jesus Cristo é a evidência; de que Deus é soberano e que Sua Palavra é verdadeira.

 

(2) “Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne?” (Gálatas 3:2-3 | ARC )

Paulo chama a atenção para os leitores para a primeira experiência deles em sua vida de fé. Ele está convicto de que eles foram salvos, conforme evidenciam por meio do fruto do Espírito (4:6).  Mas a esta altura, eles estão sob a influência de falsos mestres e se desviarão do caminho da verdade. Todos os salvos nas igrejas da Galácia eram capazes de confirmar uma coisa: o Espírito Santo havia começado a operar neles a partir do momento que receberam a Jesus Cristo por meio da fé e não por causa da observância de ordenanças obsoletas. (Rm 10:17).

O maior erro dos gálatas é achar que conseguiriam servir a Deus ou permanecer no caminho sem a ajuda do Espírito Santo. Paulo relata que eles começaram a trilhar a fé e as obras através do Espírito, porém agora estavam se inclinando para a carne. E este é um alerta para os nossos dias, pois quantas igrejas estão extinguindo o Espírito Santo? Quantos pregadores, mestres e cristão em geral já não buscam mais a intimidade e relacionamento com o Espírito do Senhor? As coisas da carne são temporais, porém as do Espírito são eternas.  Muitos começam bem, porém terminam mal, é preciso entender que Deus é Espírito, e quem quer adorá-lo, deve o adorar em Espírito e em verdade (João 4).

(3)”Será em vão que tenhais padecido tanto? Se é que isso também foi em vão. Aquele, pois, que vos dá o Espírito e que opera maravilhas entre vós o faz pelas obras da lei ou pela pregação da fé?” (Gálatas 3:4-5 | ARC )

Desde o seu nascimento a igreja foi perseguida, e o Próprio Senhor Jesus já tinha alertado sobre esses acontecimentos: ”Lembrai-vos da palavra que vos disse: Não é o servo maior do que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa.” (João 15:20).

O problema aqui é que os gálatas estavam esquecendo de todo o sofrimento que passaram, por isso Paulo diz: Se é que isso foi em vão... O sofrimento nos dá grandes lições, e é preciso aprender com as provas, lutas e perseguições. Você com certeza conhece alguém que sofre, reclama, mas nunca aprende. É preciso aprender com as provas, desertos e situações adversas, para que não venha serem em vão todos os processos pelos quais todos nós passamos.

Paulo ainda lembrou da Obra do Espírito entre eles, dos milagres e maravilhas operado  não através da lei, mas sim através da fé. Certamente esse é um dos pontos mais importantes da vida cristã: Jamais esquecer o que o Senhor fez em nós. Na medida em que o tempo passa alguns se esquecem dos benefícios do Senhor, é preciso reconhecer e trazer à memória aquilo que nos dá esperança (Lamentações 3:21-24).

(4)“É o caso de Abraão, que creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão. Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti. De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão.” (Gálatas 3:6-9 | ARC )

É o caso de Abraão, que creu em Deus, e isso lhe foi imputa do para justiça-"Queridos gálatas, eu não inventei um principio novo. O que estou ensinando a vocês já era conhecido de Abraão, o pai da nação judaica. Os falsos mestres alegam conhecer os mistérios da Lei Mosaica mas, por favor, lembrem-se do que a Lei ensina: Abraão, o pai da nação, foi justifica do pela fé antes da Lei ser dada e enquanto ainda não havia sido circuncidado (Gn 15.6).”

Se Deus não exigiu mais nada dele além de sua fé para que fosse considerado "justo” (= salvo) então, Ele não exigirá nada mais de vocês do que a fé em Jesus como vosso Senhor, como Salvador dos vossos pecados.

Deus prometeu a Abraão que nele todas as nações do mundo seriam abençoadas. Para salientar esta promessa, Deus a repetiu inúmeras vezes (Gn 12.3; 18.18; 22.18).

Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça"A promessa de bênção foi dada a Abraão com base em sua fé e crença em Deus, antes de ter sido circuncidado (GI 3.6).

“De modo que os da fé são abençoados com o crente Abraão"- A bênção de Abraão a nós depende de uma fé verdadeira nAquele que a prometeu e não da observância de ordenanças à Lei Mosaica dada centenas de anos após a promessa (v.9).

“Deus justificaria pela fé os gentios” - Uma vez que as bênçãos são prometidas a "todas as famílias da terra" e "todas as nações", a condição por meio da qual as bênçãos são recebidas é a mesma para judeus e gentios: uma fé semelhante à de Abraão (v.8, veja também Rm 11.16, texto no qual a fé de Abraão é comparada à raiz de uma oliveira).

Abraão foi salvo quando ainda não havia sido circuncidado. Portanto, sua fé é um exemplo da salvação a todo homem, tanto judeus como gentios. Aquele que compartilha da fé de Abraão, quer seja judeu, quer gentio, compartilha também da benção dada a Abraão que é a salvação (Rm 2:28).

 

(5) “Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. E é evidente que, pela lei, ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé.  Ora, a lei não é da fé, mas o homem que fizer estas coisas por elas viverá.” (Gálatas 3:10-12 | ARC )

Estar debaixo da maldição por tentar ser justificado pelas obras da lei é comparado com ser abençoado como um cristão (Gl 3.9). A citação de Deuteronômio 27.26 diz que aquele que não cumpre toda a Lei é maldito, provando que todos os que seguem estritamente a Lei são malditos, porque todos estão aquém dos padrões da Lei (Rm 1.17; 3.10-18,23). 

 

Já nos versículos 11 e 12 Paulo cita Habacuque 2.4 para mostrar que o indivíduo só pode ser justificado por meio da fé. Ele menciona Levítico 18.5 com o intuito de provar que guardar a lei para ganhar a salvação é totalmente contrário à fé. 

 

(6) “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo e para que, pela fé, nós recebamos a promessa do Espírito. (Gálatas 3:13-14 | ARC )

 

Paulo sabia que muitos de seus leitores perceberiam que estavam, na verdade, debaixo da maldição da lei (Gl 3.10; Dt 27.26). Para eles, assim como para nós, é muito cômodo saber que Cristo se tornou maldição por nós na cruz (Dt 21.23), porém é necessário valorizar o sacrifício vicário de Cristo. Pois uma vez que cremos Nele, a maldição é suspensa pela fé na redenção e na obra expiatóriado Senhor, também na bênção de Abraão e na promessa do Espírito para todos os cristãos. È provável que os falsos mestres judeus estivessem afirmando que a bênção era fruto da observância da Lei mosaica e que o povo seria maldito se não a cumprisse, Mas devemos entender que a bênção virá sobre nós através da fé no Filho Unigênito de Deus.

 

 

 

Análise do texto – Vers. 15 ao 22

(1)“Irmãos, como homem falo. Se o testamento de um homem for confirmado, ninguém o anula nem lhe acrescenta alguma coisa. Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua posteridade. Não diz: E às posteridades, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua posteridade, que é Cristo.” (Gálatas 3:15-16 | ARC ).

Ninguém pode invalidar aqui que Deus validou, e ninguém jamais poderá revogar aquilo que Deus decretou. É preciso permanecer firme na promessa e na palavra de Deus. Aqueles que querem acrescentar ou retirar alguma coisa estão em inconformidade com a palavra. Quantos pregadores da atualidade perderam a simplicidade do evangelho? Quantas pessoas estão dizendo o que Deus não disse, e alargando ou estreitando o da salvação? É preciso atentar para a palavra do Senhor, essa é a regra de fé e conduta para o cristão, seguindo a voz do Espírito Santo, sendo guiado pela palavra do Senhor e fazendo assim , jamais seremos enganados.

(2) Mas digo isto: que tendo sido o testamento anteriormente confirmado por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não o invalida, de forma a abolir a promessa. Porque, se a herança provém da lei, já não provém da promessa; mas Deus, pela promessa, a deu gratuitamente a Abraão.” (Gálatas 3:17-18 | ARC ).

Aqui Paulo reforça que toda a promessa dada a Abraão é unilateral, ou seja não depende em hipótese alguma da capacidade de Abraão nem de seus descendentes, mas exclusivamente do poder e da promessa divina. A lei dada a Moisés não extinguiu e nem invalidou a promessa feita a Abraão, a herança (benção advinda dos céus) foi dada gratuitamente a Abraão, não pela lei, mas pela promessa feita pelo Senhor. Com isso Paulo explica a diferença entre a graça e a Lei. A Lei não pode anular a graça de Deus, a observância dela pode até ser benéfica, mas a fé em Cristo Jesus é o que levará o homem a salvação e não a lei.

(3)Logo, para que é a lei? Foi ordenada por causa das transgressões, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita, e foi posta pelos anjos na mão de um medianeiro. Ora, o medianeiro não o é de um só, mas Deus é um. Logo, a lei é contra as promessas de Deus? De nenhuma sorte; porque, se dada fosse uma lei que pudesse vivificar, a justiça, na verdade, teria sido pela lei.” (Gálatas 3:19-21 | ARC ).

O propósito da Lei de Moisés não era justificar a humanidade aos olhos de Deus (Gl 2.16). Em vez disso, a Lei foi acrescentada depois da promessa de Deus a Abraão (Gl 3.16,17) para esclarecer a questão do pecado até que viesse Cristo, a posteridade (Gl 3.16).

E foi posta (promulgada) pelos anjos na mão de um medianeiro .... Quando é necessário um mediador? Quando não há contato entre quem outorga a lei e quem a recebe. Quando Deus deu a Lei no Monte Sinai, Ele impediu o povo de se aproximar da montanha. Moisés era o mediador (Êx 19-20) e nas Escrituras aprendemos que os anjos também estavam envolvidos naquele evento (At 7.38, 53; Hb 2.2).

“Ora, o mediador não é de um"....Ou seja, um mediador é utilizado quando

É necessário se estabelecer uma ligação entre duas ou mais partes. Moisés

foi o mediador entre Deus e o povo de Israel.

"Ora, o mediador não é de um, mas Deus é um ".....Diferentemente do que

acabamos de dizer a respeito da aliança no Monte Sinai, Deus não usou um

mediador em Sua aliança com Abraão (Gn 15). Ele mesmo passou entre as partes do sacrifício e impediu que Abraão o fizesse. Deste modo, Deus não apenas se tornou o único signatário daquela Aliança, como Ele mesmo a assinou pessoalmente.

Em outras palavras, Paulo prova a superioridade da aliança Abraâmica que

foi dada diretamente e não por meio de um mediador.

A Aliança Mosaica, que foi dada centenas de anos mais tarde, não tencionava substituir a Aliança Abraâmica. A Aliança Mosaica era temporária, ela permaneceu válida até que o "Descendente " viesse, que é o Messias.

A relação da lei e das promessas de Deus não é de competição, mas de necessidade e cumprimento.

 

 

 

(4)”Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes.

   Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar.  Logo, a lei é contra as promessas de Deus? De nenhuma sorte; porque, se dada fosse uma lei que pudesse vivificar, a justiça, na verdade, teria sido pela lei. (Gálatas 3:22-23 | ARC ).

A Palavra de Deus de Deus nos ensina que: Toda criação está sob a maldição do pecado (Gn3, Dt 27:26, Rm 8:19-21); Todos pecaram:Sl 143:2, Rm 3:9-20; O pecado nos separa de Deus (Is 59:2) e o salário do pecado é a morte (Rm 6.23).

Alem destes princípios, a Bíblia também estabelece um sistema sacrificial. O mais antigo serviu como um lembrete visual da ameaça de morte que pairava sobre todos os seres criados por causa do pecado. O simbolismo dos sacrifícios tencionava lembrar o povo vez após vez: "A salvação da morte só acontece pela graça de Deus e não por causa das suas obras!"

“para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida

aos que crêem"... Se toda criação está sob maldição do pecado, então a saída para o circulo vicioso do pecado precisa ser fornecida por um fator externo à Criação - maior do que a Criação - pelo próprio Deus.

A Lei aponta para o Messias como o Único capaz de remover o pecado permanentemente e isso somente por meio da fé nEle (Is 53;

Hb7-10). A vida eterna é garantida através de Cristo Jesus, Nele alcançaremos o favor de Deus e a salvação para todo o sempre.

Imagina o que seria de nós se não fosse o amor e sacrifício de Jesus? Como achegaríamos até o nosso Pai? Que você possa reconhecer este grande amor e agradecer neste dia por tudo que Ele fez por nós.

 

(5)De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que, pela fé, fôssemos justificados. Mas, depois que a fé veio, já não estamos debaixo de aio. Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo.” (Gálatas 3:24-27| ARC ).

A Lei era o "tutor" (Grego: pedagogos) um tipo de professor que servia de guia e ensinava as pessoas de Israel nos caminhos de Deus. Se as pessoas tivessem aderido ao significado verbal direto da Lei:

-Sua fé em Deus teria sido fortalecida;

-Sua conduta moral teria refletido os princípios de Deus;

-Eles teriam Lhe conhecido como Deus que é Soberano, Santo e Puro;

-Eles teriam percebido que não é no poder do homem que vencemos o pecado e somos apresentados puros diante de Deus;

-Ao enxergar as intermináveis cadeias de sacrifícios cujo sangue precisou ser derramado por causa do pecado do homem, eles teriam percebido que esse símbolo apontava para um Salvador futuro.

- Com base nessa compreensão, eles teriam se preparado para a vinda do Messias – Jesus Cristo, que os teria salvo de uma vez por todas do pecado.

A autoridade dos mandamentos terminou quando Jesus morreu como sacrifício definitivo pelo pecado e selou a nova aliança com seu sangue puro. Naquele momento, os mandamentos cumpriram o propósito para o qual foram dados.

Nos tornamos filhos a partir da fé em Cristo Jesus, somos família de Deus, sendo assim o povo eleito e adquirido para morar com Ele na glória para todo o sempre.

 

(6) Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois de Cristo, então, sois descendência de Abraão e herdeiros conforme a promessa.” (Gálatas 3:24-27| ARC ).

Quando reconhecemos a Cristo como nosso único e suficiente Salvador, automaticamente fazemos parte do seu corpo (igreja), e nisto não há divisões. Tanto judeus quanto os gregos serão um só, não importando a classe social, se é homem ou mulher, seremos apenas um. Então afirmo que  não pode existir divisões entre nós, ainda que tenhamos denominações, costumes diferentes e maneiras peculiares para servir, o nosso Deus é um só, e o nosso guia é o mesmo ( A saber o Espírito Santo) e o nosso mediador é Cristo, ele é o centro de tudo. Que possamos celebrar ao Senhor todos os dias e deixar nossas diferenças de lado,  sendo de fato um povo só, que prega, evangeliza, adora e louva a Deus. Aguardando a volta de Cristo em constante vigilância, tendo amor uns com os outros e dedicação (comprometimento) com a obra de Deus.

Deus abençoe!

 

 Pr Paulo Diego Alves

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Um comentário:

  1. Muito esclarecedor este estudo!!! Muito obrigada Pastor Paulo, que Deus continue lhe abençoando e usando como canal de bênçãos!!!

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